A Garden Route está localizada na faixa costeira sul da África do Sul e, de acordo com a Wikipedia, situa-se entre Mossel Bay e o Storms River.
Logo a seguir ao Natal, no dia 26 de Dezembro, fizemo-nos à estrada até Colesberg, uma vila situada a 600 kms a sul de Joanesburgo. O primeiro dia de viagem não teve grande história, com cerca de 8 horas de viagem contando com paragens técnicas para reabastecer. A sul de Joanesburgo, existe uma cidade chamada Bloemfontein, que é a única grande cidade no caminho. Após Bloemfontein só se vê vacas, ovelhas e nada mais. Entre Bloemfontein e Colesberg são 400 kms de distância sem se avistar um posto de gasolina. A maior parte do caminho é composta por planicies a perder de vista com rectas de mais de 40 kms.
O segundo dia de viagem foi mais agitado. O centro de Colesberg animadíssimo às 8 da manhã:
Logo a seguir ao Natal, no dia 26 de Dezembro, fizemo-nos à estrada até Colesberg, uma vila situada a 600 kms a sul de Joanesburgo. O primeiro dia de viagem não teve grande história, com cerca de 8 horas de viagem contando com paragens técnicas para reabastecer. A sul de Joanesburgo, existe uma cidade chamada Bloemfontein, que é a única grande cidade no caminho. Após Bloemfontein só se vê vacas, ovelhas e nada mais. Entre Bloemfontein e Colesberg são 400 kms de distância sem se avistar um posto de gasolina. A maior parte do caminho é composta por planicies a perder de vista com rectas de mais de 40 kms.
O segundo dia de viagem foi mais agitado. O centro de Colesberg animadíssimo às 8 da manhã:
E toca a ligar os carros para mais 600 kms de estrada. Desta vez, nem um restaurante decente conseguimos encontrar. Resolvemos fazer umas compras num supermercado e comer a meio do caminho, num dos milhares de locais para comer que se encontram durante a viagem. Postos de gasolina é que são raros:
Já quase a chegar ao destino (pensávamos nós), uma paragem para ver a paisagem. Nesta zona do país, as montanhas vão quase até ao mar:
Do miradouro onde estávamos, é possível ver a cidade de George, e ao fundo, o mar:
45 minutos depois, chegámos ao hotel em Mossel Bay. A partir daí, foi o pânico.
O hotel não tinha a nossa reserva, que tinha sido realizada através de um operador na internet. Discussão vai, discussão vem e pedimos: "bem, arranje-nos quartos que depois tratamos da questão da reserva".
Resposta: "Não temos, estamos na época de pico e não temos nem um quarto disponível."
Após a fase inicial de desespero (onde vamos arranjar 3 quartos para dormir), decidimos ir para a estrada à procura.
Ligámos para mais de 20 hoteis ou guest-houses, visitámos outros tantos e, ao fim de quase 3 horas, encontrámos uma guest-house em George (a 50 kms do hotel onde supostamente iriamos ficar), onde a dona teve pena de nós e nos arranjou dois quartos que estavam ocupados por membros da sua família.
Resumindo: mais de 5 horas depois, conseguimos arranjar sitío para dormir (eram apenas 2 quartos e alguns tiveram que dormir no chão), pagando o mesmo que teríamos pago no hotel em frente à praia.
Mesmo assim, ainda tivemos sorte. A guest-house não era má e ainda deu para os artistas se divertirem na piscina:
No segundo dia e, após descansar da viagem e do stress, fomos percorrer um pouco da Garden Route. É realmente muito interessante e com paisagens bonitas, com rios, lagos, mar e montanhas. Nas fotos abaixo, a praia de Wilderness:
O porto de Knysna:
A vista panorâmica de Mossel Bay:
O Great Brak River, que desagua no mar:
Felizmente que, quando marcámos as férias, não conseguimos reservar a semana inteira num único hotel. Assim, passadas as três primeiras noites em George, rumámos ao segundo hotel em Mossel Bay. Obviamente, e dada a experiência anterior, já tinhamos confirmado que existiam quartos reservados para nós.
Na fotografia abaixo, ao centro, o hotel que não tinha quartos para nós:
O segundo hotel estava localizado também em frente ao mar:
As piscinas naturais em frente ao hotel:
A vista do quarto:
A vista do quarto para os animais que habitam as rochas:
Perto do hotel, existia uma piscina artificial para a criançada. A animação era evidente:
Mas há quem prefira descanso:
Outros preferem aventurar-se:
Ou fazer amizades:
Enquanto se esperava pelo almoço, e porque o sol era muito:
Outro ponto de atracção, eram as piscinas naturais, principalmente na maré baixa, para quem tem crianças:
Todos os dias, às 6 da manhã, iamos dar o primeiro mergulho do dia (a cabecinha no meio da foto é a Cristina):
O mar agitado:
A vista panorâmica com o farol ao fundo:
Mais aproximado, já com a banhista fora de água:
Vista de mar:
O farol que ficava por cima do hotel, visto das piscinas:
O hotel, visto a partir das piscinas:
Quando não estavamos na praia, passeavamos à beira mar:
Uns pulavam:
Outros jogavam mini golfe:
E outros refrescavam-se:
Para terminar, duas fotografias do jantar de final de ano:
Tantas foram tantas as actividades, que o Guilherme ficou de boca aberta:
Saudações sul africanas.