Já que fizemos rir tanta gente, com as nossas peripécias à chegada, vou contar a parte inicial da viagem:
· Chegada ao aeroporto de Lisboa, sem problemas. Carregámos as malas até ao check-in e começa a dança.
· Com as malas de porão, tudo bem (apesar de em média, cada uma pesar 25 kgs).
· Com as malas de mão, não. Demasiado peso e tivemos que dividir o peso por mais um trolley, que, por sorte, o meu pai tinha trazido no carro.
· Chegados ao Raio X, tivemos que tirar todos os líquidos das malas. Foi aí que percebi que tínhamos leite e iogurtes para o avião todo.
· Além do mais, também as caixas de dodots tiveram que sair. Aquí, já só havia dodots para metade do avião.
· Adicionalmente, tive que testar nas mãos todas as pomadas que levámos (halibuts, etc, etc, etc).
· Depois, foi colocar tudo nas malas novamente. Obviamente, não nas malas e nas posições originais.
· A viagem para Frankfurt aconteceu, sem nada de relevante. Apenas o Guilherme que fez show com as hospedeiras e não dormiu.
· Na conexão para Frankfurt, apesar de ser no mesmo terminal, pareceu uma caminhada interminável.
· Obviamente, tivemos que parar para um pit stop do Tiago no WC.
· O Guilherme adormeceu algures no meio do caminho.
· Passagem pelos passaportes, pelo canal dos deficientes e pessoas com crianças de colo.
· No Raio X, assignaram-nos uma máquina só para nós. E começou a dança outra vez. Tirar leites, iogurtes, dodots, computadores, etc, etc, para fora.
· Depois, mais uma fila para confirmarem os nossos passaportes e bilhetes (outra vez).
· Chegados ao avião, percebemos que eramos os últimos, mas a saga ainda não tinha terminado.
· Como voámos no andar superior do avião, tive que levar o carrinho do Guilherme à entrada do andar inferior e depois entrar pelo lado superior, com todas as malas.
· Entretanto, a Cristina tinha o Guilherme a dormir ao colo e 1 mochila nas costas e a sua mala.
· O Tiago levou uma mochila e um trolley. Mas à entrada do avião, decidiu deixar a tarefa para outra pessoa. Deixou o trolley no meio do caminho e alguém que se desenrasque.
· Felizmente, o comissário pegou no trolley e lá fomos até aos nossos lugares.
· Sentámo-nos e a hospedeira, ao ver o meu ar afogueado, deu-me logo dois copos de água e em seguida, perguntou se eu queria um terceiro.
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