Enquanto Bartolomeu Dias demorou pouco mais de um ano para chegar ao Cabo da Boa Esperança, nós demorámos quase dois.
Percorremos os primeiros 8.000 kms, de Lisboa a Joanesburgo, em pouco menos de 24 horas (o relato dessa célebre viagem pode ser lido aqui):
A conexão em Joanesburgo demorou 22 meses, com todas as peripécias relatadas neste blog. A última parte deste percurso de 1.400 kms foi feita de carro em 2 dias, durante as férias da escola do Tiago, em Março.
Eis então, o que vimos, mais de 500 anos depois desde a passagem de Bartolomeu Dias.
A Cidade do Cabo não é comparável a Joanesburgo e parece que estamos noutro país. O facto de estar situada no litoral ajuda muito à diferença, mas não é só isso. As fotos ajudam a explicar.
Ficámos hospedados num hotel em frente ao V&A Waterfront. O Waterfront é, segundo a Wikipedia, o local mais visitado do continente africano. O porto começou a ser construído em 1860 pelo Principe Alfred, filho da raínha Victoria. E daí, vem o nome: Victoria & Alfred.
A vista do nosso quarto para o V&A Waterfront:
A Cidade do Cabo não é comparável a Joanesburgo e parece que estamos noutro país. O facto de estar situada no litoral ajuda muito à diferença, mas não é só isso. As fotos ajudam a explicar.
Ficámos hospedados num hotel em frente ao V&A Waterfront. O Waterfront é, segundo a Wikipedia, o local mais visitado do continente africano. O porto começou a ser construído em 1860 pelo Principe Alfred, filho da raínha Victoria. E daí, vem o nome: Victoria & Alfred.
A vista do nosso quarto para o V&A Waterfront:
O V&A Watefront com a Table Mountain ao fundo. No dia em que chegámos, o céu estava completamente limpo:
A roda gigante do V&A Waterfront:
Uma foca a nadar no mar:
No dia em que chegámos, fomos de imediato explorar as redondezas, em especial o Waterfront. A Table Mountain dentro do rectângulo:
A torre do relógio:
O barco dos piratas, pelo qual, o Tiago ficou fascinado:
Os macaquitos na roda gigante:
A Table Mountain, vista da roda gigante:
O hotel onde ficámos, também visto a partir da roda gigante:
No dia seguinte, a Table Mountain estava coberta por nuvens. Quando assim acontece, o acesso à montanha é fechado e ninguém sobe:
Como alternativa, resolvemos passear de helicóptero:
Para isso, é necessário colocar os coletes salva vidas:
E começa a viagem com o porto e o centro da cidade ao fundo:
O estádio de futebol, onde Portugal ganhou 7-0 à Coreia do Norte, no Mundial de 2010:
O nosso hotel (o edifício com os telhados azuis):
A costa:
Camps Bay:
Do lado direito, Sandy Bay e do lado esquerdo, Hout Bay:
Mais uma baía, cujo nome ficou esquecido:
Vista aérea da estrada que vai beirando o mar:
Regresso à Cidade do Cabo, por terra, com o mar ao fundo:
O centro da cidade:
Lagoon Beach:
Robben Island, a ilha onde Nelson Mandela esteve preso:
O porto da cidade:
Depois de terminado o passeio de helicóptero, deambulámos pelo resto do Waterfront. Fomos à Nobel Square onde estão as estátuas dos quatro prémios Nobel sul africanos. Da esquerda para a direita: Albert Luthuli, presidente do ANC na década de 50, Desmond Tutu, FW de Klerk e Nelson Mandela:
Em seguida, fomos ao aquário. Os artistas, rodeados de "Nemos":
Vimos os pinguins a almoçar:
Fotos da família, tiradas através de uma máquina fotográfica do aquário e depois descarregadas de um site na internet. Curiosamente, a foto está ao contrário. Ou isso, ou tenho a t-shirt vestida do avesso:
Da parte da tarde fomos visitar Robben Island, uma ilha que serviu de prisão durante muitos anos e onde Nelson Mandela esteve preso. Uma foto do Waterfront, com a torre do relógio ao centro:
Table Mountain, vista do mar:
A cela onde Nelson Mandela esteve preso:
Um dos corredores da prisão:
Um dos edifícios da prisão:
Em resumo, a Cidade do Cabo é fantástica, mas o passeio a Robben Island, não é nada de especial. Apesar dos guias nos darem uma visão bastante real do que lá se passava (afinal, foram residentes / prisioneiros durante algum tempo), a verdade é que a prisão não tem nada de muito interessante para oferecer. A cela do Nelson Mandela é o ponto alto da visita e mesmo isso, não é nada de especial.
Ainda por cima, a viagem de barco demora 50 minutos para chegar à ilha e outros 50 para voltar ao continente. A nossa viagem de ida correu bastante bem, mas na volta, o mar estava muito mais agitado. Foi 1 hora de ondulação agitada (pior do que ir às Berlengas), com muitas naúseas e algumas idas ao WC.
Saudações sul africanas.
Ainda por cima, a viagem de barco demora 50 minutos para chegar à ilha e outros 50 para voltar ao continente. A nossa viagem de ida correu bastante bem, mas na volta, o mar estava muito mais agitado. Foi 1 hora de ondulação agitada (pior do que ir às Berlengas), com muitas naúseas e algumas idas ao WC.
Saudações sul africanas.
Muito bom, a foto dos putos no meio dos "Nemos" tá espectacular !!
ResponderEliminarFicou gira, sim senhor.
EliminarPena não teres ido lá acima...provavelmente só daqui a 44 meses :-)
ResponderEliminarFoste à overdose de marisco na Waterfront?
Sempre ajuda a esquecer os caracóis.
Fomos lá acima. Vai ser publicado num futuro post. Comemos muito marisco no Waterfront.
EliminarQueres ser mais específico?
Nada ajuda a esquecer os caracóis.